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Mostrando postagens de março, 2009

Quem dera...

Quem dera fosse eu suas mãos que descem no limiar de minhas fantasias que crescem no suspiro de meus desejos quem dera teus dedos fossem minha boca sentiria entao o gosto de teu corpo e calaria talvez entao as palavras que dilaceram meu peito e fazem suar meu corpo o desejo mordendo meus labios me esquecejdo entre pensamentos surrupio tua imagem onde tem inicio minhas vontades quem dera e fosse o suor que delinea teu corpo sem pudor, sem licença e eu seria tua sede pois es a minha na qual me escondo entre palavras sem sentido disfarçando minhas malicias e meus olhos não mentem, nao temem...nao fogem inibida e estimulda pelo teu pudor despudorado em conversas nocentes, que camuflam inteções entre sim e não sigo vivendo meus desejos proibidos e tu me alimentasenaqunto fico a despir oq ue quiseres que eu descubra de ti e quando nao mais permitires... ja saberei tudo. Belém, Pa.

Carta aos pais.

Entre cantos e escuridões permaneci em silencio gritando somente por dentro minhas aflições seguindo camnhos incertos, agindo no impulso de minhas decisoes e quando esperei por palavras conclusoes exatas ainda assim, continuei calada cansada de explicar ao vento de chorar com medo, as palavras erradas que minha boca cuspia e o olhar despia a minha fria mascara de quem une forças ntre solidoes e multidões para caminhar em frente nao esquecendo que sempre, pesada e ardente carrego a sombra de quem sente sente a dor dos erros a magoa dos tempos o choro do sangue a trsiteza de sempre mania de negar que o acaso nao foram seus avisos e por isso, nao digo que deles, nao hei de precisar por mais que minha imatura idade se vire à verdade que seus olhares hao de apontar permita entao que eu sofra a magoa que me ser mal agradecido te provocar a, ainda assim vos direi, meu pais quem escreve essaspoucas linhas ha de sempre vos amar... 10 de julho de 2000.

Passos Distantes

Entre passos inseguros e apressados percorri a distância da família. Quando, desconfiada, adentrei o mundo que não conhecia. Usando a mascara da confiança disfarcei minha timidez sentada em meu canto supreendi-me com a forma que as coisas tomavam. os sons já não eram os mesmos entre goles e sorrisos e, sob a mão da insanidade liberdade deixei-me levar em movimentos junto ao suor de um corpo semi-nu te chegar a quebras as barreiras da sociedade tocando os molhados labios de um interesse curioso quase qu so meu descobri o lado que me atraía e me afastava agora...só me atrai... despedi-me daquele que seria o passo mais firme de minha vida ainda que eu nao quisesse dizer sequer, um "tchau". As lembranças confortam-me agora, mas tambem atordoam-me com a saudade daquilo que ja nao sei se foi real. Quarta-feira, 19 de julho de 2000.

Não vacila

Me fulmina com seus olhos me enxerga o que, do pudor não restou. me arde queima a vela que me acende envenena minha mente e não vacila me enfrente me tente cega meus desejos caminha por entre meus laços converte meus passos e me cala no silêncio de meus gemidos m encharca de suor de tuas mãos me embebeda me machuca com o sabro de tuas caricias e nao fecha os olhos me olha me encosta me erespira por que o ar me falta não foge de meus lhos de minhas pernas encara mesu labios minha sede, minhas vestes ou parte delas... ....e não vacile.

Estilhaço

Sais de minha vida Como a tormenta que estilhaça Quebra meu sonhos Com a facilidade das palavras malditas Machuca minha alma Com o descaso de teus olhos Ferida, e descalça Já não sinto meus pés... Minha fraca linha mal traçada De destinos, de futuros Não cruzam mais a tua língua mal falada Diz me ainda por onde te conheci tão feroz Que no auge de minha insana E desconcertante paixão Te deixei acariciar meu ego, minhas vestes, meus pudores... Diz me então por onde andavas Que na surdina das noites frias Me acalentavas e não me cobrias Porque eu me sentia como parte de ti...e hoje não já t sinto em nada em mim A não ser na lembrança vasta de tuas afiadas respostas No escuro que tua aura deixou meu mundo No perdido de minhas paixões inúteis...e sempre por vc. Na tristeza q eu sinto de perder O que nunca foi meu...e já nem quero q seja mais.