Entre cantos e escuridões permaneci em silencio gritando somente por dentro minhas aflições seguindo camnhos incertos, agindo no impulso de minhas decisoes e quando esperei por palavras conclusoes exatas ainda assim, continuei calada cansada de explicar ao vento de chorar com medo, as palavras erradas que minha boca cuspia e o olhar despia a minha fria mascara de quem une forças ntre solidoes e multidões para caminhar em frente nao esquecendo que sempre, pesada e ardente carrego a sombra de quem sente sente a dor dos erros a magoa dos tempos o choro do sangue a trsiteza de sempre mania de negar que o acaso nao foram seus avisos e por isso, nao digo que deles, nao hei de precisar por mais que minha imatura idade se vire à verdade que seus olhares hao de apontar permita entao que eu sofra a magoa que me ser mal agradecido te provocar a, ainda assim vos direi, meu pais quem escreve essaspoucas linhas ha de sempre vos amar... 10 de julho de 2000.