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Às minhas irmãs com carinho.

Dias nublados de nuvens escorridas escorridos por entre os dedos pensamentos me fustigam me formigam em deleite de lagrimas são molhadas, nocivas a alma são saudades... minhas saudades que me matam me afogo nas lembranças minha infância são letras de musicas, de lapis, de giz são vcs e não somos sós.

Onde?

Estava confusa Perdida em um sim e um basta! Minha rotina irremediável que me leva a você Enquanto me expulsa de você Me marca... Em que parte disse que ficaria? E onde foi que me perdi? Aperto que seca minhas lagrimas e endurece meu coração É você...e não somos nós. Me pergunto as mesmas perguntas Procuro novas respostas...novos por quês... Onde está você...meu sonho de outrora? Me guia...não me afogue no semblante de tuas mesmas desculpas Tarde de chuvas, de sol, de garoas... Metrópole que me engole e me engasga De anseios, de falsas esperanças E a noite traz você...e tudo que de nós, não quero mais.

Descrição.

Indecifrável Olhares curiosos de um Coração pesado Ocultados Por atitudes frias Sentindo infernal dor A cada palpitar do coração Pseudofrieza E seus pulsos Instigam crimes Onde suas veias percorrem sangue Fulminam pensamentos regando os venenos da lingua E os lábios fechados Escondem os desabafos Podando sentimentos. Um Câncer Escorrendo o suor Do orgulho Cessa então a correnteza Do peito No seio Sem leito E sem perdão... Arrependimento. Pelas desculpas nao ditas E mágoas nao mostradas Sois a marca A dor A ferida jamais cicatrizada, De alguém que sofre Para manter sua unica E talvez, a ultima defesa: A Máscara.

Quem dera...

Quem dera fosse eu suas mãos que descem no limiar de minhas fantasias que crescem no suspiro de meus desejos quem dera teus dedos fossem minha boca sentiria entao o gosto de teu corpo e calaria talvez entao as palavras que dilaceram meu peito e fazem suar meu corpo o desejo mordendo meus labios me esquecejdo entre pensamentos surrupio tua imagem onde tem inicio minhas vontades quem dera e fosse o suor que delinea teu corpo sem pudor, sem licença e eu seria tua sede pois es a minha na qual me escondo entre palavras sem sentido disfarçando minhas malicias e meus olhos não mentem, nao temem...nao fogem inibida e estimulda pelo teu pudor despudorado em conversas nocentes, que camuflam inteções entre sim e não sigo vivendo meus desejos proibidos e tu me alimentasenaqunto fico a despir oq ue quiseres que eu descubra de ti e quando nao mais permitires... ja saberei tudo. Belém, Pa.

Carta aos pais.

Entre cantos e escuridões permaneci em silencio gritando somente por dentro minhas aflições seguindo camnhos incertos, agindo no impulso de minhas decisoes e quando esperei por palavras conclusoes exatas ainda assim, continuei calada cansada de explicar ao vento de chorar com medo, as palavras erradas que minha boca cuspia e o olhar despia a minha fria mascara de quem une forças ntre solidoes e multidões para caminhar em frente nao esquecendo que sempre, pesada e ardente carrego a sombra de quem sente sente a dor dos erros a magoa dos tempos o choro do sangue a trsiteza de sempre mania de negar que o acaso nao foram seus avisos e por isso, nao digo que deles, nao hei de precisar por mais que minha imatura idade se vire à verdade que seus olhares hao de apontar permita entao que eu sofra a magoa que me ser mal agradecido te provocar a, ainda assim vos direi, meu pais quem escreve essaspoucas linhas ha de sempre vos amar... 10 de julho de 2000.

Passos Distantes

Entre passos inseguros e apressados percorri a distância da família. Quando, desconfiada, adentrei o mundo que não conhecia. Usando a mascara da confiança disfarcei minha timidez sentada em meu canto supreendi-me com a forma que as coisas tomavam. os sons já não eram os mesmos entre goles e sorrisos e, sob a mão da insanidade liberdade deixei-me levar em movimentos junto ao suor de um corpo semi-nu te chegar a quebras as barreiras da sociedade tocando os molhados labios de um interesse curioso quase qu so meu descobri o lado que me atraía e me afastava agora...só me atrai... despedi-me daquele que seria o passo mais firme de minha vida ainda que eu nao quisesse dizer sequer, um "tchau". As lembranças confortam-me agora, mas tambem atordoam-me com a saudade daquilo que ja nao sei se foi real. Quarta-feira, 19 de julho de 2000.

Não vacila

Me fulmina com seus olhos me enxerga o que, do pudor não restou. me arde queima a vela que me acende envenena minha mente e não vacila me enfrente me tente cega meus desejos caminha por entre meus laços converte meus passos e me cala no silêncio de meus gemidos m encharca de suor de tuas mãos me embebeda me machuca com o sabro de tuas caricias e nao fecha os olhos me olha me encosta me erespira por que o ar me falta não foge de meus lhos de minhas pernas encara mesu labios minha sede, minhas vestes ou parte delas... ....e não vacile.

Estilhaço

Sais de minha vida Como a tormenta que estilhaça Quebra meu sonhos Com a facilidade das palavras malditas Machuca minha alma Com o descaso de teus olhos Ferida, e descalça Já não sinto meus pés... Minha fraca linha mal traçada De destinos, de futuros Não cruzam mais a tua língua mal falada Diz me ainda por onde te conheci tão feroz Que no auge de minha insana E desconcertante paixão Te deixei acariciar meu ego, minhas vestes, meus pudores... Diz me então por onde andavas Que na surdina das noites frias Me acalentavas e não me cobrias Porque eu me sentia como parte de ti...e hoje não já t sinto em nada em mim A não ser na lembrança vasta de tuas afiadas respostas No escuro que tua aura deixou meu mundo No perdido de minhas paixões inúteis...e sempre por vc. Na tristeza q eu sinto de perder O que nunca foi meu...e já nem quero q seja mais.

Migrando.

Migrei de mim apaguei meus vestigios para dizer que não pensei que não ousei. engasguei-me em perguntas hoquei-me com minhas contradições para descobrir que me perdi. e nos anseios por braços maiores fundi-me co ainconstancia dos instantes, dos semblantes... e nas carícias que não me dipensavas entrego minhas palavras a nesfasta magoa e migrei de ti. 08 de fevereiro de 2009.

Carta ao Adormecido.

Sei que cai...enquanto te devoravas com meu veneno embebido em magoa sim...sei que te venci com devaneios e arrepios frios de desconforto sabes...me entreguei e inconscientemente sã daquilo que me deveras e sabes, sentes por mim sinto por ti a palavra que sempre te prometi sim sabemos e fomos o instante de loucura o arrepio noturno de um toque, de um suar de uma malicia que mente ... nossos corpos , nossas mentes... adormeces da fadiga de nossos desencontros tortuosos e explosivos desfeches de palavras vil de desejos corrompidos de beijos que ardem na ausencia do teu silencio... São Paulo - SP 20 de janeiro de 2009 - 14h46